terça-feira, 9 de abril de 2013

O Mistério de Dália Negra (Elizabeth Short)

 Em 1947 estreava-se mais um filme eletrizante de Alfred Hitchcok, Agonia de Amor (The Paradine Case) em que Sra. Paradine é acusada de matar seu marido e o seu advogato Anthony Keane acaba se apaixonando por ela, colocando todo o caso em risco no final. Mistério, paixão e o suspense que já é registrado por Hitch. Mas não tenho o intuito de falar sobre Alfred neste post, mas sim o ano de 1947.



Você sabe mais o que houve dentro deste ano? Já ouviu falar do caso de Elizabeth Short? Hitchcok ficaria fascinado de levar essa história para o cinema, mas meu pobre velho estava preocupado demais para desvendar o mistério que não conseguiu fazer absolutamente nada a tempo. Vamos saber o por quê!

Elizabeth Short, (1924 - 1947)
Parece um romance policial de algum escritor relacionado a crimes e belas mulheres. Elizabeth Short era de uma beleza invejada, sedutora, e misteriosa, mas com um tabu que enche os filmes de suspense: onde há beleza, a ganância e desejo de morte. Conhecida como Dália Negra, Elizabeth foi vítima de um assassinato que até hoje, meados de 2013 ninguém conseguiu encontrar o causador de tal destreza.

Passeando pelos arredores de um terreno baldio, uma mãe com sua criança avistam um corpo brutalmente mutilado de uma linda mulher, com cabelos escuros e olhos claros. Era ela. Elizabeth tinha o sonho de ser atriz de Hollywood e tentou a carreira fazendo pequenos papéis e participação em pequenos filmes na época. Não se sabe muito sobre ela, talvez seja por isso que, esse caso é considerado um dos mistérios mais impressionantes do mundo.

© Imagem do filme "Dália Negra" - Reprodução.


 Por que razão alguém teria feito algo com alguém que não tinha tanto a carregar na vida? É óbvio que ela tinha contato com gente perigosa. Mas para chegar em um assassinato, algo de muito grave Elizabeth deve ter provocado ou chantageada ou obrigada. Frutos da imaginação que não tem limites. Um assassino que não deixou rastros, um caso que teve inúmeros culpados. "Eu sou o assassino de Elizabeth Short!" - disse o pseudônimo James Bond. 


- Caso encerrado. Bond, James Bond.